quinta-feira, 13 de junho de 2013

LIMITES

ORIENTAÇÕES E DICAS

          Educar é papel da família. Nem sempre é fácil, porém é necessário para o desenvolvimento saudável da criança. Nesse processo, todos da família devem estar envolvidos para que não venha comprometer a dinâmica existente. A criança aprenderá, ao ver e ouvir, que todos pensam da mesma forma. A internalização de regras, normas, princípios e valores ocorrem de forma gradual. Portanto sempre poderá ser revista e reformulada. Segue abaixo algumas dicas:

Qual o papel de cada um?

PAIS: Orientar, educar, dar limites, acompanhar... Educar exige esforços...
AVÓS: Apoiar os pais, orientar seguindo a mesma filosofia.

·   Dar limites não significa bater na criança, muito menos desmerecê-la. Sempre que necessitar, chame a atenção do seu filho. Deixe claro que deve mudar seu comportamento e não a pessoa que ele é!
·   Ao orientar a criança explique o que você deseja. Se falar apenas “não faça!” a criança entenderá que deve parar, contudo poderá repetir o comportamento em outro momento. É de extrema importância que os pais informem como gostariam que seu filho procedesse a fim de que internalize a nova informação.
·   Toda informação e orientação devem ser claras. Evite iniciar ordens com negativas (“Não pegue o sapato!”). Inicie ordens de forma positiva (“Peque sua mala!”). Facilita na compreensão da atitude a ser executada!
·   Criança necessita de regras, horários e rotina. As regras deverão ser claras e objetivas, esclarecendo as consequências em caso de infração. Todos deverão ter uma única fala.  Horários e rotinas envolvem a supervisão inicial dos pais ou responsáveis até que a criança esteja habituada.
·   A frustração é essencial ao ser humano. Sem frustração não há empatia (colocar-se no lugar do outro!).
·   Procure observar quando seu filho está realmente sofrendo com alguma situação e quando ele está fazendo “birra”.
·   Não tome as dores de seu filho como se fossem suas. Analise a situação de forma neutra e parcial, para então tomar a melhor decisão e orientar a criança. 
·   É importante a criança ver o adulto expressar seus sentimentos. Serve como modelo de atuação em situações de conflito.
·   Reforce sempre o que a criança tem de bom!

Luciana Haluch de Bastos – Professora/ Pedagoga/ Psicóloga/ Especialista em Educação Especial/ Habilitada em Avaliação e Estimulação Precoce/ Credenciada em Avaliação Psicoeducacional pela SEED.

Lucivani Suzilmar Totti de Bastos – Pedagoga/ Especialista em Educação Especial, Processos Pedagógicos e Psicopedagogia/ Habilitada em Avaliação e Estimulação Precoce/ Credenciada em Avaliação Psicoeducacional pela SEED. 

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